Nada definiria melhor o final de semana que passou (começando da sexta), do que o clichê “espere o inesperado”.
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A diversão de sexta feira havia sido vetada em casa pela ira de papai e mamãe, mas ainda assim, dei um jeitinho de, depois do serviço, correr pra Paulista a tempo de dar boas vindas ao final de semana e voltar pra casa antes do ultimo metrô. Brindando-o com a loira e a russinha, eu e os coleguinhas ficamos em ponto de bala, nos jogamos na rodinha alheia (de conversa), fizemos amizade, e mais que isso, fizemos aloca. Fui apresentado às outras pessoas da mesa em que estávamos, e já tendo um interesse antigo e resguardado em um dos elementos, acabei me deixando cair em suas graças. Até aí ok. Mas no auge do torpor, e da falta de vergonha na cara, decidi me despedir da nova amizade da minha rodinha, e da rodinha ao lado, que havíamos acabado de penetrar (risos) com um beijinho doce. E até aí ok de novo, não fosse o fato de eu ter beijado ambos os elementos docemente, de uma vez só! Oi? É! Isso mesmo.
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Para o sábado uma palavra: desgraça.
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Depois de esperar o dia inteiro pela noite, pois havia uma festinha de aniversário já programada há meses, amarguei a notícia de que a aniversariante não queria mais comparecer à festa (!) pois havia arrumado programa melhor, pelo qual não me interessei muito. Até aí ok, já não esperava muito da festa mesmo, mas o pior foi receber um convite deveras interessante de um affair já quase enterrado sem ter sido morto, e ter que negar, pois o convite aconteceu às 23:00, e pra papai e mamãe, esta não é uma hora adequada. Sonhos com gostinho de fel.
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Agora o domingo, foi excepcionalmente inesperado.
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Incrivelmente, depois de ter amargado o sábado o dia inteiro, surgiu uma oportunidade de ir à uma festa que há tempos eu queria saber como era, mas pelas companhias que me levariam até lá, que não eram do agrado da família, e pelo dia pouco favorável em que ocorre, nunca pude ir. Não desperdicei a chance de salvar o final de semana, e lá fui eu, me agarrando à oportunidade que surgira e arrastando comigo, contra todas as probabilidades, a boa amiguinha companheira de infortúnios. Dançamos muito! Subimos descemos e demos uma rodada, mas ainda assim, ainda não tenho uma opinião formada sobre ter ido. A bebida era cara, e descobri que o animo se esgota fácil sem o maldito combustível... De qualquer forma, não vou me remoer por ter perdido a chance, e mesmo não tendo sido tudo o que eu esperava, foi inesperado, e por isso, um pouco bom. Fora a dor de cabeça e o mau humor em que me fiquei na linda segunda-feira cinza, por ter dormindo apenas duas horas...
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A diversão de sexta feira havia sido vetada em casa pela ira de papai e mamãe, mas ainda assim, dei um jeitinho de, depois do serviço, correr pra Paulista a tempo de dar boas vindas ao final de semana e voltar pra casa antes do ultimo metrô. Brindando-o com a loira e a russinha, eu e os coleguinhas ficamos em ponto de bala, nos jogamos na rodinha alheia (de conversa), fizemos amizade, e mais que isso, fizemos aloca. Fui apresentado às outras pessoas da mesa em que estávamos, e já tendo um interesse antigo e resguardado em um dos elementos, acabei me deixando cair em suas graças. Até aí ok. Mas no auge do torpor, e da falta de vergonha na cara, decidi me despedir da nova amizade da minha rodinha, e da rodinha ao lado, que havíamos acabado de penetrar (risos) com um beijinho doce. E até aí ok de novo, não fosse o fato de eu ter beijado ambos os elementos docemente, de uma vez só! Oi? É! Isso mesmo.
Para o sábado uma palavra: desgraça.
Depois de esperar o dia inteiro pela noite, pois havia uma festinha de aniversário já programada há meses, amarguei a notícia de que a aniversariante não queria mais comparecer à festa (!) pois havia arrumado programa melhor, pelo qual não me interessei muito. Até aí ok, já não esperava muito da festa mesmo, mas o pior foi receber um convite deveras interessante de um affair já quase enterrado sem ter sido morto, e ter que negar, pois o convite aconteceu às 23:00, e pra papai e mamãe, esta não é uma hora adequada. Sonhos com gostinho de fel.
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Agora o domingo, foi excepcionalmente inesperado.
Incrivelmente, depois de ter amargado o sábado o dia inteiro, surgiu uma oportunidade de ir à uma festa que há tempos eu queria saber como era, mas pelas companhias que me levariam até lá, que não eram do agrado da família, e pelo dia pouco favorável em que ocorre, nunca pude ir. Não desperdicei a chance de salvar o final de semana, e lá fui eu, me agarrando à oportunidade que surgira e arrastando comigo, contra todas as probabilidades, a boa amiguinha companheira de infortúnios. Dançamos muito! Subimos descemos e demos uma rodada, mas ainda assim, ainda não tenho uma opinião formada sobre ter ido. A bebida era cara, e descobri que o animo se esgota fácil sem o maldito combustível... De qualquer forma, não vou me remoer por ter perdido a chance, e mesmo não tendo sido tudo o que eu esperava, foi inesperado, e por isso, um pouco bom.